E eu nos meus passos tortos, ao te ver, recolho-me dentro de mim.
É como se de repente eu implodisse.
Como se todos os meus sentimentos tivessem que calar no meu íntimo.
Tremo, me desequilibro, revivo tudo de novo (dessa vez só).
Você tatuagem gravada na minha pele, e eu?
Tantas vezes não passamos de meros rastros de luz diante do outro corpo, tantas vezes; amado. Enquanto em nós sim, tatuagem cravada em carne viva, crua. E acima de tudo, dolorida.
ResponderExcluirLeio-te em traços, palavras também vivas.
Gosto daqui.
Sahara, fico feliz por ler suas palavras, é sempre bom ter pessoas que nos entendam. Por isso acho "escrever" uma forma mágica de lidar com as pessoas, não é preciso tato, olfato, paladar, visão... para que ambas as partes se entendam. Obrigada pelo carinho. Abraços!
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