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Vendo esse rosto tão jovem que ouso beijar, posso ser novamente eu sem pensar na podridão a qual o homem se entrega. Tenho um anjo em minhas mãos, um anjo genioso, caloroso, voraz...
Larguei minha caneta e papel para escrever palavras ao vento e lentamente vou as varrendo para os ouvidos da pequena rosa.
Não! Eu não te amo! Como ousaria amar uma criatura tão frágil e inocente? Meu dever é proteger-te e adorar-te sem melancolias ou falsas juras.
Duela em mim tuas personalidades e eu as acalmarei em águas de sossego.
Que apaixonante isso.
ResponderExcluirLi, e já li novamente.
Escreve muito bem, coisas lindas. Impossível eu ter como não dizer que honra-me saber de sua tão nobre existência.