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O medo, aquele que esvazia a vida. Que limpa da parede dos sentidos todas as emoções boas antes vividas. O medo, inimigo número um de todos nós. E não me fale do contrário, pois este é o amigo infiel que dorme ao lado de todos.
Eu escuto, escuto o voz que queima o medo, que extermina tudo que nos prende ao chão. Escuto a voz que me dá asas. Mas não sei voar, deixei a fantasia na criança que fui. Pára-quedas não me parecem seguros. Eu conheço todos os riscos, mas não é de meu conhecimento o tamanho da queda. Arriscar não é passear de balão, não é voar de asa delta. É lançar-se no precipício, sem saber o que lhe aguarda no chão. Chamar alguém de medroso é a maior covardia que pode ser praticada por alguém, cada um sabe seus limites e tem o direito de respeitá-los. Mas palmas para os que arriscam, os que saem de casa dispostos a encontrar o amor e o sucesso, porque são esses que de tanto cair, aprendem a se jogar.
Muito bom o texto mari. " Mas palmas para os que arriscam, os que saem de casa dispostos a encontrar o amor e o sucesso, porque são esses que de tanto cair, aprendem a se jogar."
ResponderExcluirarrasou ^^"
Adorei o contexto!
ResponderExcluirO contexto do texto, e o texto em si, são muito bons.
ResponderExcluirhttp://lollyoliver.wordpress.com/