Inquieta, marinheira de emoções. Leviana? Talvez. Mal-amada, bem amada. Amando, amando de uma forma torta e incompreendida. Ali pousado na cama não era seu amor, era o seu desejo. Desejo muito bem-vindo, por sinal. Esbaldou-se da carne, ferveu na panela humana.
Viajou mundos sem sair do espaço apertado em que se encontrava. Sempre foi assim: mulher do espaço. Mas aquela cena estava além dos universos antes visitados. Estava na página de um livro, em um filme europeu... Era real, vivo, pulsante... e quando percebeu já não estava ali.
Muito bom!
ResponderExcluirMari, sou tua fã!
ResponderExcluirnunca comento aqui mas, sempre tou lendo tudo!